A Dor que Não Cabe no Sistema: O SUS e as Vidas à Margem

Arley Campos De Aragão; Elizabete Cristina das Neves Araujo

doi:10.5281/zenodo.17509527

Authors

Arley Campos De Aragão Universidade Autônoma San Sebastian - UASS / Paraguai Autor
Elizabete Cristina das Neves Araujo Assobrafir Autor

DOI:

https://doi.org/10.5281/zenodo.17509527

Keywords:

Public health; Social vulnerability; Inequality; Caution; Human rights.

Abstract

The Unified Health System (SUS), conceived as one of Brazil's greatest social achievements, is based on the principles of universality, equity, and comprehensiveness. However, even with its breadth, there are sufferings that remain invisible and lives that continue to be marginalized from institutional care. This article seeks to reflect on the limitations and challenges faced by the SUS in the face of social inequalities and structural dehumanization that excludes certain subjects from the right to health. The research, of a qualitative and descriptive nature, was carried out through a bibliographic review in the SciELO, LILACS, and BVS databases, encompassing productions between 2016 and 2025. Although the SUS represents a public policy of inestimable social reach, there are still symbolic, cultural, and economic barriers that prevent full access to care. Rethinking care within the SUS requires a broader listening approach and policies that embrace the complexity of human suffering, especially among historically excluded populations.

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Author Biographies

Arley Campos De Aragão , Universidade Autônoma San Sebastian - UASS / Paraguai

Graduando de Medicina pela Universidade Autônoma San Sebastian - UASS / Paraguai
Elizabete Cristina das Neves Araujo, Assobrafir

Pós graduada em Fisioterapia em terapia intensiva adulto pelo Assobrafir

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