O Impacto do Trabalho na Saúde Mental e Bem-Estar do Motorista Caminhoneiro

Autores

  • Jucélia de Araújo Miranda Uninter Autor

DOI:

https://doi.org/10.70430/q9swg396

Palavras-chave:

Saúde mental; Adoecimento mental; Trabalho; Motorista caminhoneiro.

Resumo

O estudo tem por objetivo analisar o impacto do trabalho na saúde mental e bem-estar do motorista caminhoneiro. O mesmo foi realizado através de uma revisão integrativa da literatura. Os critérios de inclusão para a seleção dos artigos foram a disponibilidade nos idiomas português e espanhol, pertinência ao tema central, artigos publicados nos anos de 2015 a 2025, disponibilidade do texto completo e fornecimento de informações abrangentes sobre o tema. Os critérios de exclusão incluíram artigos duplicados, aqueles que não atendiam ao objetivo da revisão. Os resultados do estudo concluíram que a promoção de saúde mental no trabalho do motorista caminhoneiro é uma prioridade emergente e estratégica, principalmente em relação a sobrecarga de trabalho com exaustão emocional que foi revelado pelos estudos, como um dos maiores impactos do trabalho, com dados relativos ao abuso de substâncias, comprometendo a saúde mental, bem-estar, qualidade de vida e satisfação profissional. Portanto, é essencial que a saúde mental desses trabalhadores seja priorizada por meio de estratégias de intervenção para minimizar os impactos do estresse ocupacional, como: programas de bem-estar e suporte psicológico, ações preventivas, como campanhas educativas e avaliações regulares de saúde mental, escuta psicológica, e medidas individuais, como práticas de mindfulness, comunicação com a família e o uso de terapias.

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Biografia do Autor

  • Jucélia de Araújo Miranda, Uninter

    Pós-graduada em Psicologia Organizacional e do Trabalho pela Uninter, Graduada em Psicologia pela Faculdade Facimp Wyden

Referências

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Publicado

18-09-2025

Como Citar

O Impacto do Trabalho na Saúde Mental e Bem-Estar do Motorista Caminhoneiro (J. De Araújo Miranda , Trad.). (2025). Periodicos Cedigma, 2(2), 26-36. https://doi.org/10.70430/q9swg396

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